Mortifico-me,
assim
atolada em desesperanças,
ajoelhada
em meu quarto,
pedinte
de graças,
aguardando
agasalho,
de
abraço abstrato.
Não
durmo...
Uma
avalanche de perguntas medrosas
sufoca sonhos e as prosas
jogadas
na gaveta.
Um
ciclone de duvidas intermináveis
já
secou tintas de tantas canetas.
Para
mim chega de existir
neste sofrido planeta!
Agora é dormir e acordar borboleta!
Suzette Rizzo