Sei
do lobo,
da
exibição das suas presas,
da
esperteza do olhar atento,
da
fome e da luta,
da
solidão amarga na mata escura.
Sei
do lobo
com
seus pelos descuidados,
intestinos
adoentados...
penso
tanto neles, sabe?
Choro
então, agro e salgado.
Pobre
cachorro do mato,
sem carinho nem abraço!
Suzette Rizzo
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